quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
AMOR DERRADEIRO
Amor terno, com poesia assim,
Digo com maestria, ousado,
Colado, calado no momento
Certo; quando me tocas sinto,
Amor pra sempre, o que meus
Braços podem sentir em ti,
O prazer do toque animal
Selvagem, sem tormentos.
Amor eterno, meu amor e
Com o saltitar dos dedos,
Sinto no peito o acalento
No corpo, o desejo ardente.
Amor verdadeiro este nosso
Que suga meu sangue, nos
Beijos teus, fui eu que de
Longe o trouxe, acalenta-me
Amor, que me transforma,
Deixa-me às vezes como
Criança, outras como uma
Mulher vibrante, ardente.
Como só o amor derradeiro
Sente.
Menduiña
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