quinta-feira, 6 de maio de 2010

ANDANDO SEM RUMO




Quando andares despercebido
pela floresta
não toque em nada
Lembre-se que passamos
Nos beijando
fizemos amor
sem fim enlouquecido
Se ouvires um choro
não chore
apenas me console
Dentro de ti estarei
sempre nas tuas veias
nada posso fazer
se todo mudou
nos perdemos
os caminhos erramos
dos labirintos não saímos
novos amores virão
não igual
nada vai ser como nós
a roda da vida não pára
tudo anda
nada será igual e aprendemos
lições no percurso
não me diga nada, apenas me olhe
e me diga ADEUS

Autora Menduina

2 comentários:

Anônimo disse...

Boa Tarde Francisca, venho ter desejar um feliz dias das mâes.
Beijos em teu coração, um abraço.

ENTRE FLORES E ESPINHOS

Com os versos mais singelos e bonitos
Que tirei do coração e hei de te ofertar
E dos clamores abençoados e benditos
Para ti ó filho meu, quero te presentear

-Minha doce mãe, em graça me abençoa
Com o mais profundo do amor divino!
Feito Maria Santíssima, amorosa, e boa
Com amor, ao pequeno Deus Menino!

Se tu soubesses filho, o meu sofrimento
Dos horrores, que passei pela desgraça
Abençôo-te filho, em meu pensamento
Com amor, com Hosana, e muita graça

-Mas, ah! Vejo-te a soluçar apreensiva...
Que com bênçãos me cobre de carinhos
Tão silenciosa, delicada, e compassiva
A prantear, por entre as flores espinhos!

Caca disse...

E eu vim aqui ver esta maravilha de blog que é o seu. Lindo ess poema! Abraço grande. Paz e bem.