quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MEUS DIAS




Meus dias tristes são longos
Minhas lágrimas não tem
Fim, chamo teu nome sempre
A ermo te procurando estou
Sem cansaço vou seguindo

Sempre na esperança de te ver
Cada dia meu amor aumenta
Corro pelas estradas sem fim
Nem o SOL nem a LUA me
Dizem onde andas, continuo

Sento cansada, a tua espera e
Sentindo o desprezo que tens
Pelo meu amor, choro, um choro
Doído; meu coração sangra tanto!

Quase enlouqueço pensando em
Não te ver mais nos meus braços
Nem tendo os beijos, meu amor
Meu corpo sente falta do teu e
Penso que teus beijos não terei
Nunca mais!!!

Poetisa Menduina

A PARTIDA

SE QUISERES AMOR



Se quiseres amor me deixar
Não esqueça, dos beijos que
Deixamos de trocar, nos olhos
As juras de amor que fizemos

Se quiseres amor chorar, chore
Mas chore baixinho, e pense no
Amor que te dediquei sempre
Dos abraços apertados amados

Se quiseres amor, tome o trem e
Sente na janela pra que eu possa
Te ver uma última vez sequer e
Poder dizer adeus mesmo chorando

Se quiseres amor sorria, mas
Mas não esqueça de mim assim
Nem me diga adeus sem me dá
Um beijo de despedida!

Poetisa Menduina

sábado, 23 de outubro de 2010

FOGO ARDENTE NO OLHAR

Essa brisa
Branda no falar,
Esse fogo
Ardente no olhar,
Sintonia perfeita
Entre nós,
Que se inicia ao som
Da sua voz.
Quando você fala,
A minha voz
Se cala,
Para poder
Melhor te ouvir.
Quando você me abraça,
Minhas mãos te caçam,
Para poder te sentir.
A essência deste amor,
Este amor gostoso
Que faz tão bem pra mim,
Este amor maravilhoso
Que não tem fim.
Este amor que não precisa
De nada para sobreviver,
Este amor que eterniza
As nossas madrugadas
E o despertar de cada amanhecer.
Beijos com carinho..

DESCONHEÇO O AUTOR

VEM AMOR



Acalma meu coração....
Você é dona das minhas noites,
dos meus sonhos,
dos meus desejos,
são teus os meus beijos...
Te trago aqui guardado,
dentro do meu peito
nas minhas lembranças
na minha saudade...
Meu bem, você é minha outra metade
É teu meu coração e meus carinhos
Vem pra mim
Te beijarei, com toda minha vontade
Vem, transforma esse sonho em realidade
Vem me amar de verdade
Beijos molhados com carinho!!!

AUTOR DESCONHECIDO

ESPERANÇA


Minhas esperanças ruíram como
Um castelo de areia, nem sei se o
Mar precisou passar por perto, assim
O grande amor que pensei ter, se foi
Padeço Sim
A ti entreguei minha vida, sem perguntas
Nada pedi, apenas amor; Agora NADA,
Sinto ruir minhas esperanças, nada sou,
Nem olhar pra frente sei mais; só choro
Perdi o Rumo
Se durmo sonho contigo! Apenas isto
Se acordada, meus pensamentos sempre
Absolutos que são, não me deixam em
Paz , tua imagem me persegue, teu cheiro
Ah! Teu cheiro!
Minha boca tem o gosto da tua sempre
Cada dia a distância nos separa disso eu
Sei; apenas meu corpo continua dentro
Do teu, embriagada no êxtase enorme
DESTE AMOR

Poetisa Menduina

MINHA AMADA


Na flor do teu cio eu me perco
Embriago-me no desejo
do perfume
Que sua gruta exala
Meu corpo Arde em chamas
Quando meus lábios
se perdem nos teus
Calando palavras ousadas
Evaporando o sereno
que chega nos raios
Da lua que nos banha
Enquanto a noite
enlouquece perde a razão
e te amo feito um louco
pois sou teu homem e
tu minha amante
minha fêmea
minha amada

autor desconhecido

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

MINHAS PEGADAS


Nas pegadas dos meus passos
De olhos fechados nem reparo
As ondas do mar banhando onde
Passo; Assim vou seguindo sem
Olhar o céu, sentei e percebi que
O sol brilhava, o firmamento era
AZUL E LINDO
Fui caminhando e pensando no
Que eu poderia ser, ou ter sem
Sofrer assim. Meus cabelos assim
Desalinhados, de nada me lembrei
Nem quis pensar no dissabor que
A vida me propôs, eu no desatino
Da vida aceitei sem mesmo nem
Pensar ou retardar, o destino me
Deu o óbvio, sofrimento dos tolos.
MEU CHORO
É assim sem querer nem poder
Reprimir minha dor.

Poetisa Menduina
 

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

MINHA ARTE DE VIVER



À vezes quando olho minha vida
Acho-me parecida com um tapete
Acolchoado de retalhos, mas não
“Artístico” ! há pedacinhos e partes
De tecidos e cores de retalhos de pano
Que são os dias de minha vida, assim
Eu devia saber, onde cada pedaço se
Encaixaria ...Fui assombrosamente
Formada... Eu creio, e creio que possa
Não ser mais um tapete de veludo novo
Mesmo sendo acolchoado sem nexo
Minha vida eu sei:
Têm um propósito:
Para esquentar e
Dar conforto e
Colorir um quarto!
Seja o que eu for agora
Fui feita amorosamente,
Cuidadosamente,
Reverentemente,
E exatamente certa!
Para amar e ser amada!

Poetisa Menduina

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

QUANDO TE AMEI




Quando te amei me dei
Definitivamente, foi assim
Me perdi neste amor lindo
Não sabia nem queria que
Tivesse fim, quase morri
De dor ao te perder, sofri
Perdi a noção do tempo
Continuei te amando
Como sempre
Com ardor
Teus beijos
Tenho o sabor
Ainda em mim
Vou te amar
Assim sem
Que saibas
Calada se chorar
Vou sussurrar
Pra não saberes

Poetisa Menduina

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O CAMINHO



Me perdi andando pelos
Caminhos que sempre
Estivemos nos amando
NADA
Sentei na beira da estrada
Debrucei-me chorei muito
Me perdi no tempo, e vi
QUE TE AMO
Esperei, esperei não vieste
Minhas lágrimas teimavam
Em cair como gotas de chuva
ME AME
Já cansada de esperar-te, segui
Continuei andando, as folhas
Caídas me eram como cama
PENSEI EM TI
Pensei em nós de mãos dadas
Passeando pela floresta linda
Nossos beijos eram como o
Sol em nossas vidas, te amo!

Poetisa Menduina

domingo, 10 de outubro de 2010

QUEM SOU EU



Sou aquela  de olhos  tristes
Sou  a  amargura  sem fim
Sou aquela que chora assim
Sou esta do coração doído
Sou  a mais triste solidão
Sou a noite escura sem alegria
Sou a noite chuvosa, sem abrigo
Sou como a ventania sem fim
Sou o amor desmedido, aflito
Sou  o sabor dos beijos nossos
Sou  teu perfume brejeiro amor
Sou teu mais triste amor distante
Sou o que sou sem permissão !!!
Sou a desventura  perniciosa, sim
Sou  a tua jamais esquecida doença
Sou eu sim, o que restou de mim,
          DE TI  AMOR

Poetisa Menduina




quinta-feira, 7 de outubro de 2010

ESTRADA DESERTA



Estradas onde te procuro
Sem medo de nada, do nada
Calafrios sinto ao anoitecer
Dormito os sonhos sonhados
De nada, sem sonhos, apenas
Saudades de ti amor sinto, sim
Deito na relva, molhada, fria,
Seguro minhas pernas sentidas
Do medo da perca do teu amor
Luto com forças, se me sinto
Assim tão só, meu peito anseia
Um dia está em teus braços
Incontida neste amor sem rumo
Nem medo, nada me faz sonhar
Apenas me deixo sentir o sabor
Dos beijos e do calor do corpo
Desejado assim sem limites
Estrada afora!

POETISA MENDUINA

terça-feira, 5 de outubro de 2010

AMOR MEU



Morreria de amor
Se não te visse mais
Morreria de dor
Se teus beijos calassem
Morreria sem cantar
Nem o amor nem a dor
Se longe de mim ficares
Morreria sem respirar
Mesmo se o vento soprar
O mar se acalmasse
As árvores florescessem
A flores se abrissem
Se nunca mais te beijasse
Morreria de dor
Se nem a LUA nem o SOL
Me juntasse a ti
Morreria de dor de AMOR
De tanta saudades de ti!

Menduina

A POETA TRISTE

 
 

Poetisa Menduina

 

Ser poeta me acalenta na dor
Sou a poeta do AMOR
Ser poeta é ter dentro de mim
A triste tormenta da solidão,
Do dissabor retrato minha
Eterna dor do desamor, sim
Sou a poeta do AMOR
Da saudade canto minha poesia
Nas lágrimas jorra minha oração
Citada em forma solitária de
Utopia, ou verdade, só sei que
Escritas em poesia ou mesmo
No obscuro de minha alma
Sou a poeta do AMOR
Meu chamado é como o canto
Do vento ou do beija flor
Sou a poeta do AMOR

Poetisa Menduina

ATÉ QUANDO?



Até quando terei de viver das lembranças
de teu corpo desnudo a dormitar em
meus pensamentos?
Até quando o desejo será apenas
a relação de realidade entre nós?
Até quando clamarei o teu nome
pelos quatro ventos do horizonte na
esperança de te ter? 

TropporJ em 16/09/2010.

ACORDA POETA SOLITÁRIO
DESPEJA TEU DESEJO, PROCURA
NO TOQUE A VERDADE AUSENTE,
PRESENTE NA MENTE
BEBE MAIS UM CÁLICE DE VINHO
NAS MADRUGADAS DA VIDA DE
AMOR E NÃO ESQUEÇA AS LEMBRAÇAS;
SE BOAS TE VOLTARÃO, E ACALMA
TEU PEITO; REPETE SE PRECISO FOR,
DEIXA INFLAMAR ESTE AMOR
SE QUISER GRITAR, GRITE, CHAME
POR ELA
E AS LEMBRANÇAS DOS CORPOS
AMANTES DESMUTARÁ ENTRE
SONHOS E REALIDADE
E O VENTO OU O TEMPO TRARÁ
DE VOLTA TEU AMOR, MESMO
DISTANTE.

MENDUINA

(Obrigado poetisa; linda essa interação.
Bjks)

domingo, 3 de outubro de 2010

MINHA ESPERA


Com o coração sangrando de saudades
Sai a tua procura!
Andei pela praia, falei com a lua e nada
Já cansada, meus pensamentos delirantes
Voltei! Fragmentos de amor restavam em
Meu ser!
Cansada , entrei no nosso quarto,te achei!
Cai em teus braços suspirando e beijando
Tua boca, me entreguei aos nossos desejos
Jogamos nossas roupas no chão, fomos ao
Delírio mais ofegante, a saudade era grande!
Tua língua, ah! que língua! me fez perder a
Razão, subi ao céu e tu no meu sexo como
Se fosse nossa ultima vez !
Me tomaste no colo e sugaste meus seios,
Fui descendo, deitei-me entre tuas pernas...
E ti fiz quase desmaiar de prazer, e tu no
Vai e vem do amor,ejaculou sem pudor
Bem onde eu queria!! e foi lindo e gostoso!
Nossos olhares se encontraram e sorrimos
De tanta felicidade e páz!! Depois tudo de
Novo!!!!
Poetisa Menduina 


MEU MAIS LINDO MOMENTO DISTANTE


Fechei os olhos e me deixei envolver
Pelo toque de suas mãos, mesmo em
Pensamentos incontidos, senti meu
Corpo nu, sendo acariciado, e ele
Com suas mãos fortes, deslizando todo
Meu sexo, senti seu corpo coladinho
Ao meu, não contive, a ele me entreguei!
Meus pensamentos povoavam sem limites
No desejo ardente que ele me oferecia
Nada pensei, apenas aceitei o convite do
Amor! Senti seu calor em cima de mim
Deixei que penetrasse em mim, e tive
Tudo, com volúpia do desejo, senti prazer!
Suas mãos acariciavam meus seios
E me perdi na loucura do meu gozo
Fora como se falasse baixinho, és minha!
Despi minha camisola vermelha e a ele
Me entreguei por inteira sem medo e
Me perdi na minha real imaginação, sim!
Como se ele estivesse me beijando
Fui ao êxtase da minha loucura total.


Menduina

MINHA ALMA


Excedi na vontade de ser feliz
Passei por cima do que o amor
Poderia me dá, perdi a lucidez
Hoje minha alma recua no que
Faz falta em meu ser, incoerente
Enganei a mim , a meu coração
subjuguei, hoje sinto a morte
Perto, quase a vejo, choro um
Choro calada, apenas murmuro
Minha dor, cabisbaixa sigo meu
Destino escolhido por engano
Meu olhos apenas olho o céu
Nem a cor consigo ver de DOR
Apenas olho com dor do amor
Que jamais terei junto de mim

Poetisa Menduina