quarta-feira, 20 de outubro de 2010

MINHAS PEGADAS


Nas pegadas dos meus passos
De olhos fechados nem reparo
As ondas do mar banhando onde
Passo; Assim vou seguindo sem
Olhar o céu, sentei e percebi que
O sol brilhava, o firmamento era
AZUL E LINDO
Fui caminhando e pensando no
Que eu poderia ser, ou ter sem
Sofrer assim. Meus cabelos assim
Desalinhados, de nada me lembrei
Nem quis pensar no dissabor que
A vida me propôs, eu no desatino
Da vida aceitei sem mesmo nem
Pensar ou retardar, o destino me
Deu o óbvio, sofrimento dos tolos.
MEU CHORO
É assim sem querer nem poder
Reprimir minha dor.

Poetisa Menduina
 

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