sexta-feira, 30 de abril de 2010

AQUELE HOMEM MORENO

Este homem garboso, meio tímido,
De olhar penetrante beijos ardentes,
Deve ser assim este homem!
Bem  devagar  ele vem penetrante,
Me  deixando louca, pensando!!!

Esta boca de lábio grossos
Me deixam louca por um beijo seu

E digo, vamos andar por ai, nos esconder,
De tudo e de todos, num lindo lugar,
Onde de mãos dadas, abraçadinhos,
Depois deitar e poder nos amar,
Encosto meu corpo!!No teu roçando

De frente, de costa, de lado, e sozinhos,
Me   deixo  entrar em ti, e tu em mim,
Na louca paixão, e logo noto que  tímido,
Não  era, apenas calmo e como um louco,
Apaixonado   cuidando de sua  fêmea,

E eu cansada deitada em seu peito,
Beijando este homem moreno,
Sugando sua boca no mais profundo,
Amor dos amores, dos amantes,
Esperando  seu descanso, pra de novo,
Recomeçar!!!

Depois voltamos a nos amar com mais gozo,
Dos amantes felizes, ainda há tempo  te quero mais!!

Ah! este amor virtual, e tem nome!!!

Poetisa Menduiña    

quinta-feira, 29 de abril de 2010

MEU ENCANTO


Trago em mim a poesia
Dentro dela esta minha paixão
Sou sim uma eterna apaixonada
Meu encanto
Meu rumo
Se beijo é por paixão
No sexo sou explosão de amor
Deleito-me nos braços do meu amor
Meu encanto
Meu rumo
Beijo-te com a paixão dos loucos
Mesmo sem nunca ter-te visto!
Fecho os olhos e me sinto em ti
Inteira, tu dentro de mim
Meu encanto
Meu rumo

Poetisa Menduina

quarta-feira, 28 de abril de 2010

ME APERTE


Me aperte forte com toda força,
Me segure o mais que puder e
Se eu me perder de ti, procure
Estarei entre as estrelas, ou no
Alto das montanhas!!
Procure-me perto do mar, vá!
Se não estiver, estou procurando
A lua cheia com seus encantos
Me Aperte!
Meus beijos ainda são teus, sim
Meu coração chora de saudades
De ti, minhas pernas tremem só
Em pensar em ti!
Procure-me na beira do rio negro
Ou sentada numa estrada qualquer
Me Aperte!
Tranqüilize meu coração solitário
Estou perdida, me encontre antes
Que eu morra de saudades do teu
Beijos na minha boca!!!

Poetisa Menduina

MINHA NOITE


Anoiteceu e eu aqui, olho a Lua,
Reconheço no seu esplendor
A dor que sinto quando não te
Vejo, fecho os olhos, as lágrimas
Vertem como o clamor do meu
Amor!
Passo as mãos em mim e sinto
Meu corpo vibrar, no desejo e
Com mansidão, deixo a janela
Aberta, e no clarão da lua eu
Sinto pujante sem recato total
Teu desejo,
Sento na cama, sei que não vens
Meu coração se contorce quase
Perco o fôlego no prazer, assim
Percorro todo meu corpo e
Penso em ti,
Assim a noite passa e um novo
Dia virá com certeza.

Poetisa Menduina

MEUS ERROS


Já perdoei erros quase imperdoáveis,
Tentei substituir pessoas insubstituíveis
Esquecer pessoas inesquecíveis sim,
Já fiz coisas por impulso, me arrependi,
Me decepcionei com pessoas, que confiava,
Mas também já decepcionei a muitos, sim
Abracei pra proteger, e fui apunhalada
Quantas vezes sorri, quando não queria!
Fiz amigos eternos, mas também já fui
Rejeitada por muitos, fiquei depressiva!
Gritei e pulei de tanta felicidade, mais
Já fui enganada por mentirosos, eu sei,
Já vivi o amor e fiz juras eternas, assim!
Quebrei a cara várias vezes e continuo,
Chorei muito ouvindo músicas e vendo
Fotos! Já liguei só pra escutar uma voz,
Apaixonei-me por um sorriso lindo, sem
Nunca ter visto a pessoa, pensei que fosse
Morrer de tanta paixão, e saudades, tive
Medo de perder alguém especial, perdi!
E a vida continua!!!!

Poetisa Menduina

MEUS PASSOS


Sigo sempre em direção a ti amor! seja onde for,
Estejas onde estiver, te acharei, no céu, no mar!!
Nas floretas verdejante, nos cantos dos pássaros,
Vou te encontrar, sim!
E na ânsia deste encontro, vivo procurando flores,
As do amor, muitas deles murchas estão, eu sei!
As que guardei dentro do coração semeei, assim
Vingou , e floresceu em homenagem ao nosso,
Amor, o único e eterno!!!

Poetisa Menduina,

NOITE DE ANGÚSTIA



Amarga aquela noite, a espera
Foi longa e angustiante, sozinha,
Ela devagar fitou-se no espelho,
Tirou suas vestes, e nua se olhou,
Virou-se de costas, sabia e via que
Ainda era sedutora apesar de não
Tão jovem! O desejo ardia em seu
Corpo, seus pensamentos eram, nele
E os desejos mais impuros sentia
Permear sua mente;aquele homem
Era seu desejo mais sensual e
Ardente, sentia sua boca sugando
Seu corpo como animal louco, assim
Ela, doando-se toda, em luxúrias,
Deixara ser comandada por este
Despudor , deixou despetalar-se
De todas as formas naquele vasto
Ato de amor, e foi ao êxtase varias
Vezes! Depois chorou, um choro
Solitário, eram apenas desejos que
Ela nunca realizou, são apenas dela.

Poetisa Menduina

terça-feira, 27 de abril de 2010

SOU A POESIA EM FLOR!!!

ME DELEITO NA POESIA DO AMOR!!!!

SE QUISERES

Se quiseres, me encontre meu amor,
Estarei sempre aqui em frente a janela,
Sentada ouvindo as músicas no calor
Envolvente no ardor do amor, e saudosa

Se quiseres, estou de braços abertos

Esperando tua chegada, se não vieres,
Diga-me Adeus! Não te culparei, não!
Nem vou mais chorar por ti, calo-me

Se quiseres, voltar não estarei aqui

Vou percorrer as estradas onde eu e tu
Andamos de braços dados e mereci,
Envolvida nas recordações e perdi,

Se me quiseres, talvez seja tarde, sim!

O tempo passa e astuto me levará
Restará apenas tu, hás de lembrar
Do grande amor que se foi, não achará!

Poetisa Menduina

NÃO CHORE AMOR




Não chore no amanhecer te peço
Deleite-se com os raios de luz
Levante os olhos pro CÉU e veja,
Olhe o lindo brilho que ele ti traz

Se quiseres chorar que não seja
Por mim, ouça o ruído da multidão
Me procure entre eles, é certo estou!
Se eu chorar no obscuro da imensidão!

Sinta o que sinto e até as flores vão
Chorar, lamentando como estamos
Sinto o clamor do meu coração
Na solidão! Que definha minha razão


Poetisa Menduina

APENAS TU


Queria saber como passas assim
Sem me dar atenção, esbravejo
De dor e paixão, teu coração não
Percebe minha intenção!! Sou eu!
Aquela que te deu amor!
Que desbravou teus limites, e te amou!
Miserável eu seria se não sofresse!
Óbvio, não consigo!
Vives no âmago de minha alma,
Ferida, como fera rebusco o amor
A chave do meu coração vos dei!!
E perdi a cópia!
Caminho por veredas estreitas!!!
Sozinha, sim!
Bebo do leite derramado por ti!!!
Sacio minha sede!!!
E passaste!! Te foste como folhas
Ao vento!!!
Nos  caminhos, embravecida andei!!
Po fim sem ti voltei, e chorei!!!

Poetisa Menduina









Minha Razão

Minha alma e minha razão se confundem
Nas artimanhas da vida na razão de ser
Predomina a alma, mistura-se ao sofrido
Coração manhoso, articulando sem ter

Não chore assim! Veja a razão! Esqueça
Quem tanto te faz sofrer, chorar e quase
Morrer de paixão! Nesta agonia exasperada
Mergulhando no mar de amargura profunda

Me calo, não te calas? Este coração abatido
Dilacerado na agonia de te ter, olho a chuva
Em cada gota reflete o amor escorrendo, sei
Que esvai-se sem volta! E minha tristeza já
Puindo minha vida, vou andando, eu! Comigo!


Poetisa Menduina

domingo, 11 de abril de 2010

NA MINHA SAUDADE

Na   minha  saudade  sinto meu amor clamando por ti,sem fim
Me dou  aos prazeres do amor por  ti, sou feliz assim,
Meu coração sangra de dor quando não te vejo aqui comigo
Me tome em teus braços!!!
Sou  a tua alma, teu sangue, tua mais linda razão de viver
Teus beijos nos meus beijos  minha boca aceita  gritante,
Teu cheiro  me acalma, me tira do sério, este cheiro!!
Me tome em teus  braços !!!!!
Sou tua mais doce loucura, e a mais triste solidão, assim
Teu  choro, sinto-o de longe, e choro contigo, amor
Quero em teus braços me acolher no momento do êxtase
Me tome em teus braços!!!!!

Poetisa Menduina



EU QUERIA

quarta-feira, 7 de abril de 2010

MINHA METADE

TEUS SONHOS NOS MEUS

SEM TI!!!

EMOÇÕES MINHAS



Nos meus momentos, pensei
que este homem moreno fosse
Meu amor por completo, assim
Digo, podia ter sido um grande
Amor, único e presente aqui e
Que fosse só meu, sempre
Já imaginário, louco no sexo
E me fortalecia numa ânsia e
Esta paixão perdida no meu
Peito avassaladora, e minha,
Apenas minha sem partilhar!
Dei a ele meu mundo , minha
Vida, perto dele me sentia linda!,
Completa , em seus braços e
Com seus beijos ia a mansa
Loucura, de um amor latente
Calmo , ao mesmo tempo louco
Nos perdíamos mesmo apenas
Segurando as mãos, íamos sim
Ao extremo de nós mesmos e
Assim nosso amor ah! que amor
Não era apenas carnal, algo mais
Existia, será o amor falando no
Êxtase permanente em nós? mas
Algo duradouro, sem fim, assim
Agora com ternura, nós dois,
Conheço dentro de min’alma
O verdadeiro amor, perene, sem
Paixão passageira, amor eterno
Daqueles que nada poderia nos
Separar, só a morte, em vão tudo
Se rompeu como areia movediça
O que estava de pé ruiu, e foi-se
O que estava de pé ruiu, e foi-se
Levando meus sonhos, apenas
As lembranças de lindos atos
De amor vão permanecer para
Sempre.O vinho continua aqui.



Poetisa Menduina