quarta-feira, 31 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
Presente de Páscoa,
Poeta Cigano.
Oh, coelhinho! Quando esta amiga visitar,
Entregue estes versinhos de doce inspiração,
Pela distância, é a forma de presentear,
Aquela que faz morada em meu coração!
Chegue de mansinho, mas feliz, para abraçá-la,
Tome-a nos braços e aperte-a com paixão,
Transmita minha amizade neste acariciar,
Diga-lhe que a amo, com um beijo no coração!
Espero que este Sonetinho possa agradá-la,
Mesmo pelas pobres rimas do meu poetar,
Faça todo meu carinho e amor a ela chegar!
É Páscoa, época de felicidades e rara magia,
Quando, felizes, todos vamos comemorar,
Hoje e sempre, com mensagens de Poesia!!!
Minha querida e especial amiga!!!!!!!!
Poeta Cigano.
Oh, coelhinho! Quando esta amiga visitar,
Entregue estes versinhos de doce inspiração,
Pela distância, é a forma de presentear,
Aquela que faz morada em meu coração!
Chegue de mansinho, mas feliz, para abraçá-la,
Tome-a nos braços e aperte-a com paixão,
Transmita minha amizade neste acariciar,
Diga-lhe que a amo, com um beijo no coração!
Espero que este Sonetinho possa agradá-la,
Mesmo pelas pobres rimas do meu poetar,
Faça todo meu carinho e amor a ela chegar!
É Páscoa, época de felicidades e rara magia,
Quando, felizes, todos vamos comemorar,
Hoje e sempre, com mensagens de Poesia!!!
Minha querida e especial amiga!!!!!!!!
sábado, 27 de março de 2010
Lágrimas
Quando olhar nos meus olhos
Não se importe com as lágrimas
Que do coração deságua
O transbordar da minha alma
As lágrimas jorradas
Da sensibilidade do meu ser
São lágrimas choradas
De saudades de você
Mas não saudade de não te ver
Ou em você me ver morrer
Mas da certeza que em seu ser
Nunca mais irei viver
Não se importe ao me ver
Com meus olhos nevoados
Eles mesmo sem querer
Vão ao meu coração
Ver o que nele está guardado
Amar é se mudar
Pra dentro do outro
Dentro de ti já morri
Dentro de mim
É onde sempre te encontro
sexta-feira, 26 de março de 2010
A Lápide
Não contive meus impulsos
Sem pensar; Sai estrada afora
Sem rumo, indefesa
Contida na minha saudade.
Ir a tua procura;
Já andei pelas montanhas,
E Fui por todos os lugares
Por Onde andamos;
Andei! Andei! Andei!
Por paragens distantes
Sem rumo!
Apenas ando, ando
Insensato destino!
Traiçoeiro!
Sequer me perguntou
Se eu queria ficar só;
Apenas Fiquei: Viva Estou!!
Viro meu coração pelo avesso,
Rasgo suas raízes
Uma a uma,
Sangra o sangue,
Do Amor Pleno,
Não vivo mais.
Os pensamentos
Seguem comigo.
Em vão, estou partida
Eu sei sim,
Na minha Ilusão,
Insana de te encontrar,
Vou andando! Parada!
Viajo, E como viajo!
E do lugar não saio,
Continuo aqui.
Apenas meus pensamentos
Irão;
Eu me apropriei de toda
A coragem
E fui ver de perto
Para crer, mais não acreditei
No que li!...Aqui JAZ!
José Miguel Blanco Menduina!
E minha viagem
Termina Ali!!
Sentada!
Lutei Comigo mesma
Mais as Lágrimas teimam
E não me obedecem
E Rolaram como...
Chuvas de Verão!!
Poetisa Menduina
LindoSol
Abri a janela e vi o mais
Lindo nascer do sol, sei
Que com ele vem, amor
Esperança, e tua presença
Compõe esta visão, assim
Sei que nossas vidas estão
Ligadas, no extremo de
Minha imaginação, luto
Dentro do meu imaginário
Se não apenas uma magia,
Encantadora deste amor, ou
Uma utopia, este desejo de
Te ter aqui comigo, e choro!
Poetisa Menduina
quinta-feira, 25 de março de 2010
Quem Sou Eu
- Quem sou nem sei, apenas
- Que sou uma navegante do
- Amor, sou os pássaros que
- Voam pelas florestas, assim
- As ondas do mar manso,
- Sou quem pisa nas areias da
- Praia deixando pegadas sim,
- Sou aquela que sorri depois
- Dos beijos dados e do amor,
- Mais perfeito feito contigo,
- Sou a flor perfumada do teu
- Jardim, sou a imperfeita, mais
- Perfeita na hora de te amar!
- Sou aquela que te ama, e te
- Acalenta na hora da dor do
- Amor mais sublime, sou eu!
- Sou teu enigma, teu canto
- Te quero assim, vem pra
- Mim, sou teu amor mais
- Ardente, sou tua dor, assim!
- Poetisa Menduina
A Minha Dança
Pensei em ti não contive
O desejo de convidar-te
Para uma dança,
Roda comigo neste salão
Com tua mão na cintura
Vou rodopiar de olhos
Nos olhos, enamorada
Ficar, colar meu rosto no
Teu, sentir teu cheiro, assim
Não esquecerei esta noite
Dança comigo esta noite, e
Sorrirei feliz para sempre!
Em teus beijos pensarei,
Em teus braços ficarei, assim
Meu amor vai te enlouquecer.
Na mania a ser e viver!
Poetisa Menduina
Roda comigo neste salão
Com tua mão na cintura
Vou rodopiar de olhos
Nos olhos, enamorada
Ficar, colar meu rosto no
Teu, sentir teu cheiro, assim
Não esquecerei esta noite
Dança comigo esta noite, e
Sorrirei feliz para sempre!
Em teus beijos pensarei,
Em teus braços ficarei, assim
Meu amor vai te enlouquecer.
Na mania a ser e viver!
Poetisa Menduina
quarta-feira, 24 de março de 2010
Mulher Brejeira
Como podes mulher
Passar assim, faceira
Brejeira no requebrar
Com teu jeito a me
deixar louco assim, e
Não deixo de te olhar,
Enlouqueço, inebrias
Meu viver, teus beijos
Quero ter, olha, te vira,
Estou enlouquecido, o
Teu gingar, me deixa
Perdido no tempo, aí
Te persigo sem que
Saiba, te quero, teu
Corpo quero abraçar,
Tua boca vermelha
Quero beijar,e amar.
Poetisa Menduina
segunda-feira, 22 de março de 2010
Quero Te Ter
Deixa-me te ter em meus
Braços, apertar meu corpo
No teu, me enroscar em ti
Deixa, sim!
Deixa teus beijos minha
Boca ter, meus abraços
Teu corpo enroscar, sim
Deixa sim!
Deixa teus olhos fitarem
Os meus, no folguedo do
Amor solene inebriar, ah!
Deixa sim !
Poetisa Menduina
Essência
Do alto da montanha se vê a imensidão
.Em alguns dias de sol...
Em algumas noites de lua...
Dentro da montanha nasce
uma fonte, mais parece um rio.
Alguns dias tem sol...
Nos dias de sol subo a montanha.
Água pura e cristalina jorra
pela encosta da montanha.
Um rio de águas claras
guarda a montanha.
Alguns dias tem sol,
então subo pela montanha.
Algumas noites tem lua,
vou beber na fonte da montanha.
Marta Peres
Dentro da montanha nasce
uma fonte, mais parece um rio.
Alguns dias tem sol...
Nos dias de sol subo a montanha.
Água pura e cristalina jorra
pela encosta da montanha.
Um rio de águas claras
guarda a montanha.
Alguns dias tem sol,
então subo pela montanha.
Algumas noites tem lua,
vou beber na fonte da montanha.
Marta Peres
quarta-feira, 17 de março de 2010
Saudades Minhas
Linda saudades tenho
De ti amor, nem sei
Se de ti, ou por ti eu
Choro assim sem fim
Te quero
Na alegria na dor sou
Tua amor, deleito-me
No ter ser, de ter-te
Te procuro sempre e
Não te acho
Tua ausência me dói
Meu corpo procura o
Teu nesta ânsia de ter
Teu corpo ao meu aí
Espero chegar
Poetisa Mensduina
Barreiras
Transpus barreiras
Venci a dor de ser;
Da solidão, vivo a
Vida, na multidão,
Dancei a dança do
Amor; olhei o céu
Vi a maravilha do
Amanhecer e vi o
Lindo por do sol,
Banhei meus pés
Nas ondas do mar e,
Andei na areia sem
Destino, cantando o
Canto do amor dos
Amores, com início
Meio , e fui aqui e
Ali, andando, andando
Me amando sempre!!
Poetisa Menduina
Venci a dor de ser;
Da solidão, vivo a
Vida, na multidão,
Dancei a dança do
Amor; olhei o céu
Vi a maravilha do
Amanhecer e vi o
Lindo por do sol,
Banhei meus pés
Nas ondas do mar e,
Andei na areia sem
Destino, cantando o
Canto do amor dos
Amores, com início
Meio , e fui aqui e
Ali, andando, andando
Me amando sempre!!
Poetisa Menduina
Sonhos de Magia
Na percepção do meu coração
Estou certa deste amor
Na da minha razão estou errada
Tento obedecer à razão,
Inútil! o coração fala mais alto
Ele não fala, grita teu nome sem cessar,
Pedi teu beijo com ternura
Esta pele morena! Que pele!
Me tira o fôlego no desejo ardente
E salientemente te apertar
Contra meu peito e te amar
Sou desconhecida deste amor
Sou como o vento rondando tua vida
De longe sem saber o que fazer
Meu amor é manso
Como as flores
Arredio como o mar
Arrebatador como um raio
Transparente como a brisa
Claro como a lua cheia
Desejo apenas te amar
domingo, 14 de março de 2010
O Que Dizer
Dizer o que? Quando tenho
Que sorri estando vertendo
Lágrimas de sangue por dentro
Se as escolhas que faço são
São sempre erradas?
Me embriago na dor do amor
Que jamais terei, entro nas
Aresta das montanhas, ah!
Como posso ser incoerente
Comigo? Como posso dançar
Se minha solidão só me dá
Permissão para esconder-me
Da vida? O poço esta sempre
Aberto! E eu totalmente na
Sua borda.E me pergunto em
Lágrimas! O que há de errado?
Se penso está pisando firme,
Descubro, outro desengano,
E ao passado volto! rebelde
Querendo um amor, mais sei!
Minha ansiedade me faz errar,
Devo calar meu peito, apenas
Eu e meu quarto testemunhando
Minha dor, dos amores que não
Me merecem! Coração cala-te,
Sossega a vida já te deu o tua
Parcela de felicidade! Passou!!
Poetisa Menduina
quinta-feira, 11 de março de 2010
As Flores do Meu Jardim
O perfume das flores invadem meu coração,
Lutando contra a devassidão do meu amor!
Se choro elas me acalentam, se sorrio elas
Me fazem cantar, dançar, a dança desta
Ironia que o destino me pregou me deixou
Perdida na multidão da vida, sem alma, sem
Ti amor perto de mim! Ah! quem me dera!!
Fosse eu invisível, e Deus me desse poderes
De mesmo de longe, poder te ver. Mas sei
Impossível será a Bíblia nos diz, nunca mais
Nos veremos, eu sei, mas teimosa, ardendo de
Amor vou seguindo no ritmo da vida sem ter
Sentido, o sentido da vida em ti, sigo no meu
Canto sereno, calada, ou gritando meu grito
De solidão! Desbloqueio minha mente louca
Na desesperada saudade de ti, conto os dias,
Me pergunto, quando selará meus lábios? e
Meu olhos se fecharem, não mais sofrerei assim
De solidão, de dor, meu pobre coração irá ter
Paz, a merecida páz que tanto anseio, AMOR!
Poetisa Menduina
quinta-feira, 4 de março de 2010
VIDA VIDA
Viver sem ti não tem sentido
Colho flores para te ofertar
Meu viver a ti ofereço
Me dê a mão!
Ande comigo atraque no
Meu coração, com força
Meus olhos nos teus e
Me siga !
Andaremos por aí a sorri
Faceiros mostrando tudo
Que somos e viveremos
Me ame!
Este amor sublime, lindo
Jubilosos seremos assim
Felizes cantamos o canto
Do amor!!!
Poetisa Menduina
Não se Esconda de Mim
Se me vires na rua não se esconda,
me dê flores..
Me mostro, linda faceira, arteira
mostrando meus
Predicados, sei que vais gostar,
aí teu coração vai
Palpitar a andar por onde eu for,
com medo de me
Perder, aí sorrirei e vou andando
como se não te
Tenha visto, esperando que te achegues
e me fale
De amor, não este amor emprestado,
amor amado
Te dou as mãos e passearemos sem
rumo, apenas
Nos olhando, vez em quando sorrimos
como duas
Crianças levadas, apaixonadas, à
primeira vista.
Poetisa Menduina
me dê flores..
Me mostro, linda faceira, arteira
mostrando meus
Predicados, sei que vais gostar,
aí teu coração vai
Palpitar a andar por onde eu for,
com medo de me
Perder, aí sorrirei e vou andando
como se não te
Tenha visto, esperando que te achegues
e me fale
De amor, não este amor emprestado,
amor amado
Te dou as mãos e passearemos sem
rumo, apenas
Nos olhando, vez em quando sorrimos
como duas
Crianças levadas, apaixonadas, à
primeira vista.
Poetisa Menduina
FLOR
A flor de que era feito o nosso amor
Molho-se com a chuva
Gelou de tanto frio e mesmo assim
Não se quebrou.
Oh! flor
Se lhe maltrataram só por mal
Torna-se um translúcido cristal
Se lhe vem com crueldades
Exalta teu perfume pra toda cidade.
Oh! flor
Nascida de um peito sem graça e sem jeito
Sem nenhum espinho
Somente carinho e amor.
Oh! flor
Mesmo em pleno mar de imensa dor
Queime tua chama com fervor
Se a morte a levar na correnteza
Brilhará no céu mais uma nova Estrela.
Flor.
Mesmo se os anos passarem ciganos
Mesmo que os homens esqueçam tua cor
A flor de que era feito o nosso amor
Molhou-se com a chuva
Gelou de tanto frio e mesmo assim
Desabrochou.
ESCRITA PELO MEUAMIGO POETA
PROFESSOR SÁVIO
quarta-feira, 3 de março de 2010
Indefesa
Olho pra mim sequer me vejo sou um vulto
Sem vida sem cor, na imensidão da vida, e
Me olho vestida como se esperasse por ele
Sei que não vem!! Meu mundo desaba de
Dor, nesta ansiedade desastrada sinto-me uma
Folha seca ao chão caída , sendo pisada assim
Sem a menor piedade! Sento no chão choro,
Um choro amargo, dolorido, a solidão não
Dá trégua, e eu sequer consigo levantar para
Retomar o ritmo acelerado que o mundo
Propõe, de cabeça baixa penso do quanto já
Fui amada, feliz não sei! mais amada sim
Hoje recuo com medo de tudo e todos, vejo
A vida passando como uma procissão, um
Toque de musica na multidão, e nada é
Apenas minha imaginação.
Poetisa Menduina
Sou o Que Sou
Sou a jardim florido mesmo na escuridão da vida, sigo até
Onde os passáros vão, percorro as montanha mais altas, sei
Que não consigo entrar nas nuvens, mas perto quero está!!!
Sinto saudades de ti teu rumo gostaria de ir, impossível será
Minha estrada é longa e solitária, vou andando sem parar
Andos palas praias, solitáriamente e gosto do barulho do
Mar, olho a vida sem destino e sigo sem parar nem pra
Tráz quero olhar, com medo de te perder, sou um choro
Doído, amo te amar, olho a chuva caindo medo sei que
Não tenho, em alguma gota podes vir não me permito te
Esquecer, o amor verdadeiro é como uma àrvore frondosa
Espalha-se pela terra a procura de espaço, e no meu coração
estás acolhido, guardade nas raizes de minha alma.
Poetisa Menduina
Saudades
Sinta saudades de tudo!
As que passaram mesmo
Chorando!!
O que foi ruim nos serve
De aprendizado, as boas
Doces lembranças, tidas
Sorria sempre!
Na vida tudo passa e nós
Aprendemos sua linguagem
Os dias de sol serão lindos
Ame sempre!
E seja feliz sempre!!
Esqueçamos as amarguras
Se pudermos assim seguimos
Chorando! Sorrindo!
De nada devemos ter medo
Apenas de nós que sequer
Nos conhecemos afinal!!
Poetisa Menduina,
terça-feira, 2 de março de 2010
Noite Amarga
Noite triste, noite que me faz chorar de saudades de ti, meus soluços
Me fazem permear por lugares indesejados, e infeliz continuo meu
Lamento, sozinha olhando as paredes do quarto, meu mundo tudo
Deixo aqui, sorrir não consigo, me perco em mim mesma nem sei
Se ainda sou capaz de amar sem sofrer, e lamento o que a vida fez
De min'alma, sei que sou a tristeza mais profunda no meu viver
Vez ou outra me percebo pensado num grande amor!Que ironia!
Sei que não sou mais decifrável, sim um enígma do destino aqui
Luto,e Luto por um amor que jamais terei eu sei, já não me é
Permitido sonhar tanto sei bem, meu momento já passou há muito!
Resta-me fazer o que me é possivél, chorar e esperar o dia que
O Senhor se apiede de mim e me dê a paz.
Poetisa Menduina
Me fazem permear por lugares indesejados, e infeliz continuo meu
Lamento, sozinha olhando as paredes do quarto, meu mundo tudo
Deixo aqui, sorrir não consigo, me perco em mim mesma nem sei
Se ainda sou capaz de amar sem sofrer, e lamento o que a vida fez
De min'alma, sei que sou a tristeza mais profunda no meu viver
Vez ou outra me percebo pensado num grande amor!Que ironia!
Sei que não sou mais decifrável, sim um enígma do destino aqui
Luto,e Luto por um amor que jamais terei eu sei, já não me é
Permitido sonhar tanto sei bem, meu momento já passou há muito!
Resta-me fazer o que me é possivél, chorar e esperar o dia que
O Senhor se apiede de mim e me dê a paz.
Poetisa Menduina
Desallinhos!!
Nos efêmeros, encantos dos meus
Desencantos, deixo a ilusão entrar
No canto do meu coração e logo
Sigo a cantar, o canto da desilusão
Os amores não são amores nunca,
Desabrocha a paixão que logo se
Dissipa, entre os lânguidos das
Emoções, choro perdida sem rumo
Sem esperança da felicidade ter!!
Sigo por aí na escuridão da noite
Nem minha sombra vejo! Venha lua!
Alumiar minha triste noite encanta
Meu viver ah! sei, não me trais, e eu
Sigo cantando meu canto triste assim!!
Apenas a desilusão faz-me companhia!!!!
Poetisa menduina
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